Powered By Blogger

Meu BLOG

Meu BLOG
Eu e minha filha

Quem sou eu

Minha foto
Sou atualmente uma estudante universitária do curso de Pedagogia/UFSM, sou funcionária pública Estadual do Rio Grande do Sul, Agente Educacional. Adoro informática e tudo que se relaciona com ela.

MInha filha

MInha filha
Amada

MInha Filha

MInha Filha
Amada

2010 ano novo vida nova!!!

Grandes mudanças, grandes perspectivas.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Este folder fala de um trabalho feito por minha filha Ana Caroline  e se relaciona com fotos em eventos, books e etc.. Dê uma olhada e use o seu trabalho ou ajude a divulgar. Obrigada

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Monografia

Monografia
COMO ELABORAR UMA MONOGRAFIA
A primeira monografia foi publicada em 1855 (embora já viesse empregando o método desde 1830), por Le Play (1806-1882), Les Ouvriers eurpéens. O autor descreve com minúncias o gênero de vida dos operários e o orçamento de uma família-padrão daquela classe.
A origem histórica da palavra MONOGRAFIA vem da especificação, ou seja a redução da abordagem a um só assunto, a um só problema. Seu sentido etimológico significa: mónos (um só) e graphein (escrever): dissertação a respeito de um assunto único.
Ela tem dois sentidos
O estrito, que se identifica com a tese: tratamento escrito de um tema específico que resulte de pesquisa científica com o escopo de apresentar uma contribuição relevante ou original e pessoal à ciência.
E o Lato, que identifica com todo trabalho científico de primeira mão, que resulte de pesquisa: dissertações científicas, de mestrado, memórias científicas, as antigas exercitações e tesinas, os college papers das universidades americanas, os informes científicos ou técnicos e obviamente a própria monografia no sentido acadêmico, ou seja o tratamento escrito aprofundado de um só assunto, de maneira descritiva e analítica, onde a reflexão é a tônica (está entre o ensaio e a tese e nem sempre se origina de outro tipo de pesquisa que não seja a bibliografia e a de documentação).
Antes da elaboração da monografia de conclusão do curso de graduação, pós-graduação, etc..., o aluno deve desenvolver um "projeto de monografia", e para tal deve ter em mente um "assunto" que deseja dissertar assim como um acompanhante, um professor/orientador, que aceitará as responsabilidades e atribuições descritas nas normas para elaboração de monografias da Escola.
O Aluno na busca da elaboração de sua monografia passará por algumas fases: escolha do assunto, pesquisa bibliográfica, documentação, crítica, construção, redação.
A escolha do "assunto" é o ponto de partida da investigação e consequentemente da própria monografia, é o objeto de pesquisa. É preciso escolhê-lo com acerto. Deve ser um tema selecionado dentro das matérias que mais lhe interessam durante o curso e que atendam às suas inclinações e possibilidades. É um início de uma realização profissional. De qualquer maneira, só se pode esperar êxito quando o assunto é escolhido ou marcado de acordo com as tendências e aptidões do aluno.
A escolha do assunto segue naturalmente, dentro do processo de elaboração da monografia, a fase de pesquisa bibliográfica. O aluno deverá, junto ao seu orientador buscar a bibliografia que possa ser consultada (livros, revistas, artigos, trabalhos científicos, etc..) para a elaboração de seu projeto de Monografia e consequentemente a Monografia.
A documentação é a parte mais importante da dissertação, consiste em coligir o material que nos vai fornecer a solução do problema estudado. Unir toda a bibliografia encontrada e elaborar a informação ao trabalho da pesquisa (poderá ser feito através de fichas).
A crítica é um juízo de valor sobre determinado material científico. Pode ser externa e interna. Externa é a que se faz sobre o significado, a importância e o valor histórico de um documento, considerado em si mesmo e em função do trabalho que está sendo elaborado. Abrange a crítica do texto (saber se o texto não sofreu alterações com o tempo, por exemplo), a da autenticidade (autor, data, e circunstâncias de composição de um escrito) e a da proveniência do documento (origem da obra);
Após o longo trabalho de documentação e crítica, o pesquisador terá diante de si, no mínimo, tríplice fichário de documentação (fontes, bibliográfica e críticas pessoais). Ele irá construir a partir desses dados, a Introdução, o Desenvolvimento e a Conclusão de sua monografia.A monografia é um trabalho escrito. Desde a fase de sua construção, o trabalho monográfico vem sendo redigido. É uma das operações mais delicadas e difíceis para o pesquisador por ter que atentar para normas de documentação, requisitos de comunicação, de lógica e até de estilo. Existem, devido a ansiedade, uma resistência do pesquisador em redigir, talvez por medo de que seu trabalho não seja compreendido ou aceito pelo público. O auto Décio V.
Salomão sugere recursos pra facilitar a tarefa de redigir:
a) Redacão Provisória
Fazer primeiramente um esboço, rascunho, planejamento, a maquete
b) Redação Definitiva
Consta das 3 partes da construção da monografia- Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
c) Estrutura Material da Monografia
A monografia deve agradar ao público e também o serviço de documentação (obedecer as normas técnicas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas)
d) Linguagem Científica
Existe a tendência em se descuidar da linguagem quando se redige um trabalho científico.
São necessários:
1)Correção gramatical
2)Exposição clara, concisa, objetiva, condizente com a redação científica
3)Cuidado em se evitar períodos extensos
4)Preocupação em se redigir com simplicidade, evitando o colóquio excessivamente familiar e vulgar, a ironia causticante, os recursos retóricos
5)Linguagem direta
6)Precisão e rigor com o vocabulário técnico, sem cair no hermetismo
Projeto de Monografia
Folha de rosto com dados gerais de identificação
Tempo de Compromisso do orientador
Capítulo introdutório com a caracterização clara do problema a ser investigado, objetivos claramente definidos, delimitação do estudo e definição de termos, além de uma revisão preliminar da literatura
Detalhamento da metodologia a ser utilizada
Cronograma
Lista de referências
Estrutura Material da Monografia
1) Capa
Na parte superior o nome da instituição (Universidade e Escola), no meio vem o título em letra maiúscula, o nome do autor, embaixo vem a cidade e ano (o ideal é que seja sóbria sem desenhos);
2) Dorso
O mesmo de cima embora no lugar do nome do autor vem uma orientação ex: monografia apresentada ao curso X da Universidade Y como requisito parcial a obtenção do título Z (ex: Licenciado em E.F.) - deve ser colocado no canto direito e no meio do papel, e logo abaixo vem o orientador, embaixo a cidade e data;
3) Capa 2
na parte superior o nome da escola, nome do aluno, número de inscrição, o curso e modalidade (ex: E. F. / Licenciatura), Título da obra, Orientador, e vem abaixo um pequeno rol que deverá se preenchido pelo professor ao final (resultado, nota, conceito, data),abaixo vem a assinatura do orientador, e no final um pequeno dizer: À tal departamento para registro e arquivo - data, em seguida vem o nome do Coordenador do Colegiado, que irá receber a monografia e a assinatura dele, seguido do nome da escola;
4) Página de Dedicatória
Se houver, ou página destinada a um pensamento, frase, se o autor achar conveniente;
5) Índice Completo (de todos os capítulos e suas seções) ou Sumário (enumeração das partes principais)
Com a indicação das páginas iniciais dos capítulos ou partes destacadas (anexos)
6) Agradecimentos
7) Prefácio, caso haja
8) Introdução: Justificativa e Definição do problema
9) Objetivo
10) Revisão de Literatura: todo o conteúdo apresentado de bibliografia sobre o assunto
11) Metodologia: discussão e análise dos resultados, como o aluno vai provar o problema e também o procedimento
12) Conclusão e Sugestões
13) Apêndices ou anexos, tabelas e gráficos (podem ser colocadas em meio aos assuntos), etc..., ordenados de acordo com o desenvolvimento e ditados pela conveniência e clareza da exposição do corpo do trabalho;
14) Referências Bibligráficas em ordem alfabética
15) Índice de autores citados em ordem alfabética
16) Índice de assuntos em ordem alfabética
17) Glossário, caso se julgue importante
18) Uma ou duas páginas em branco antes da contra-capa.
Normatização geral para sites dentro do número 17 (contribuição do Prof. Leonardo Maturana): coloca-se o nome do editor, produtor ou até mesmo, webmaster como o autor do site, como fosse o autor de livro. Exemplo:
PRIMO, D. Cooperativa do Fitness - CDOF. Disponível em: . Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Acessado em: 10 de Agosto de 2002.
Ou Referência do autor do artigo, exemplo da capoeira:MATARUNA DOS SANTOS, L.J. Histórico da Capoeira. In: Cooperativa do Fitness - CDOF, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Jun. 2000. Disponível em: . Acessado em: 10 de Agosto de 2002.
Obs: Não esquecer dos termos "disponível em:" (para localização do endereço do link) e "Acessado em:" (para a data de acesso). Mesmo assim, torna-se importante, colocar na página dos artigos ou matérias, a data em que elas foram ao ar, ou, ao menos, o mês de disponibilização, para que na referência dos artigos, possam ser compreendidos os dados referentes ao ano de veiculação daquele assunto.

terça-feira, 7 de julho de 2009

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Eu, como futura professora, como acredito estar sendo preparada para trabalhar com as tecnologias em sala de aula.

Fico feliz em estar cursando uma Faculdade que se preocupa em formar profissionais preparados para lidar com as novas mídias na sala de aula. Nunca pensei que isso fosse possível acontecer tão logo na pedagogia.
Hoje no meu local de trabalho(escola) vejo um laboratório de informática bem dizer às moscas, pois quando ele é frequentado ele é mal utilizado, serve apenas para navegar em sites inúteis e também vejo professores totalmente despreparados para atender esses alunos nesse local ou à frente das mídias. Vejo as crianças fazendo pesquisas pela internet e entregando trabalhos na íntegra para os professores, com pontos e virgulas da internet e o pior é que eles aceitam e avaliam com um 10 esse aluno por um trabalho mal formatado e copiado integralmente da internet. Estamos na era da informação sim, mas ela deve e pode ser bem aproveitada.
Eu realmente espero ser bem preparada para mudar um pouquinho essa história apesar dos meus já 44 anos de idade espero ainda ter tempo de me formar e ter o prazer de dar aulas usando as tecnologias mais vançadas e assim fazer com que o aluno goste de estar ali na sala de aula compartilhando dos avanços do mundo cibernético.
Mas não adianta mudar as tecnologias e continuar com a mesma metodologia. O professor na Educação tradicional é um especialista mas com a nova tecnologia ele é um facilitador e o aluno na educação tradicional é um receptor passivo mas com a nova tecnologioa ele se torna um colaborador ativo.
Eu particularmente me identifico muito com a disciplina TICs, pois tudo o que fala em informática me interssa e me chama atenção. Eu estou tão empolgada que resolvi proporcionar um cursinho básico de word e power point para os alunos da escola que trabalho, pois vejo que os professores estão solicitando trabalhos digitados e apresentados em slides e os alunos não sabem formatar um texto e muito menos fazer uma apresentação. Já estou fazendo uma pequena parte para mudar os paradigmas.

sábado, 4 de abril de 2009

Tarefas Educação Especial

Educação Especial

Eu sou Rita Rosangela, sou uma mulher de 44 anos de idade que resolveu fazer faculdade, mas que não está nem pouco arrependida.
Bem, falando em Ed. Especial quero dizer que tenho muito interesse por essa disciplina-“Educação Especial”- pois convivemos em nosso dia a dia com portadores de necessidades especiais e muitas vezes não sabemos lidar com lês. Eu mesmo tenho um exemplo ao meu lado no local onde trabalho, pois tenho uma colega portadora de deficiência física e não é fácil para eu conviver com isso todos os dias.
Bem o conhecimento que tenho sobre a Educação Especial é meramente do dia a dia do que vejo, presencio, mas sobre a inclusão tenho sim uma opinião formada até porque trabalho na área de educação e convivo com uma Classe especial e com inclusão. Eu acho sinceramente que o professor não está preparado para a inclusão, não só o professor como a escola toda, é preciso ainda muita discussão e formação. para sabermos atender a criança portadora de deficiência , ainda falta muito e espero que meu curso me prepare bem para isso.

Pesquisar este blog

Páginas

Voce costuma blogar?

Seguidores